A noite de Leiria tem
recantos interessantes.

Em
tempos ainda não muito longínquos, era um local privilegiado para
os animais que “circulavam” pela cidade saciarem a sede naqueles
tanques laterais.
Consequência
do progresso ou talvez não, a actual qualidade deste precioso
líquido que, ainda assim, teima em correr, desaconselha o seu
consumo.
Como
esta, outras fontes onde outrora a população se abastecia, a Fonte
Freire, a
fonte do Telheiro, a
de S. Romão, a do
Bairro dos Anjos, ao
lado da Fonte Quente, e
a das Olhalvas, eram
bastante concorridas.
Hoje,
a alternativa reside na utilização da água canalizada ou em optar
por comprá-la engarrafada, se não apreciarmos o habitual sabor a
cloro daquela.
2 comentários:
A água dessa fonte está poluída mas em compensação a tua pintura está imaculada.
Parabéns Arnaldo!
Hoje sou eu que assino na nossa um texto intitulado Sermão do Lázaro. Aviso desde já que ele não deve ser lido por damas, meninas, solteiras, casadas ou viúvas, cavalheiros com menos de 98 anos e máximo 99, integrados na ordem democrática vigente, e com sólida formação moral e cívica. Aqui deixo um excerto.
Teodósio acordou rouco. Rouco? Rouquíssimo. E o sermão? Nisto meditava quando se dirigia à igreja paroquial e por isso disse com decibéis negativos ao sacristão Jaquim. Como iria ser? Ninguém o entenderia com aquele falar roufenho. Uma desgraça!
Abçs
Henrique
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NB – Este texto já saiu na Zorra da Boavista e no Ler, escrever e viver… Um homem não chega para tudo. Tende piedade…
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