
O movimento de curiosos nos quais me incluo, que esta tarde de
domingo rumaram até à nascente do Rio Lis, foi muito significativo.
Momentos houve de alguma dificuldade de circulação das viaturas, naturalmente
condicionada pela estrada de acesso, sem grandes alternativas de escoamento de
tráfego automóvel.


2 comentários:
Eu era muito criança, mas recordo muito bem as cheias da minha Leiria, quando ia com minha Mãe ao lavadouro da Fonte Quente. Havia água no Gato Preto, inundava ao Zeferino a Drogaria,
e a Farmácia Lino, a Relojoaria Gaspar... e até a Casa Lisman, que era do Sebastião, tinham água até mais não!
Não se molhavam na Oliva nem tampouco no Frazão, porque estavam protegidos por aquele paredão... e a Papelaria do Moita, a Adega dos Caçadores sabiam bem que o 'Lis' era um rio de humores.
Mas são lindas as levadas que agora o limitam... mesmo não servindo para nada, no que que os da hidráulica acreditam.
Parabéns pelas fotos.
Um abraço do Victor Elias
É verdade, Victor! Também me recordo desses cenários! Ainda hoje, se a chuva cair de forma muito intensa e continuada, se verificam essas inundações junto ao "Gato Preto", por ser um local onde acabam por afluir as águas que correm nas ruas que ali terminam. Um abraço.
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