Parece-me que as minhas mini-férias me deixaram algumas marcas…
É bem certo que a “ociosidade é a mãe de todos os vícios”, daí que, ultimamente, não me tenha chegado grande apetite de “apresentar serviço” neste espaço.
No mínimo (a ver se quebro o “enguiço”) e no intuito de lembrar a nossa cidade, aqui ficam algumas imagens, que dedico de um modo mais sentimental aos jovens da minha idade ( a Casa Iglésias, a carpintaria do sr.Cadima na rua D.Afonso Henriques, o antigo edifício “ferro de engomar” ao lado do Jardim Escola João de Deus e o largo do Terreiro ao descer a rua de Alcobaça).






Uma das maravilhas surgidas neste habitat terreno é a imensidão de belas flores, que se desenvolvem por vezes em locais inóspitos, resistindo através dos tempos às inúmeras agressões, quer do próprio meio ambiente quer da intervenção do homem.

As que aqui se reproduzem, três diferentes tipos de orquídeas, beneficiam dos cuidados e condições ajustados às suas necessidades de desenvolvimento, que o homem aprendeu a aplicar, concluindo-se que vale a pena prestar-lhes os carinhos de que necessitam para nos brindarem con a sua exuberante floração.









Para reviver tempos da meninice, associando-lhes por certo saudosas recordações ou traquinices, aqui ficam algumas imagens da nossa velha cidade.

A mim, que vivi muitos anos naquela rua do Pelourinho e mais tarde na rua D. Afonso Henriques, lembra-me das corridas de arco, dos jogos de hóquei, com stiks habilidosamente feitos pelo sr. Cadima, as bolas de papel, de trapos, de borracha, ou inclusivamente feitas das meias de seda, que pedinchávamos nas lojas de fazendas onde se apanhavam as malhas caídas. Tudo servia para convivermos salutarmente com os amigos e companheiros de escola.

Velhos tempos...

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